sexta-feira, 8 de maio de 2009

Relincha cavalo doido
Como se cantasses para o mundo
Quebrando a letargia, o cansaço, de quem não te pode ver

Corre pelos céus, com vontade de astro indomável
Com luz de estrela cadente

Deixa o vento moldar-te a silhueta, potro incansável
Para que nada perturbe essa vontade de viver

Sê selvagem e indomável, para sempre.

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