Relincha cavalo doido
Como se cantasses para o mundo
Quebrando a letargia, o cansaço, de quem não te pode ver
Corre pelos céus, com vontade de astro indomável
Com luz de estrela cadente
Deixa o vento moldar-te a silhueta, potro incansável
Para que nada perturbe essa vontade de viver
Sê selvagem e indomável, para sempre.
Portugal, o País-Zombie
Há 11 anos
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